A Renault começa a pensar seriamente no seu futuro. Lançamento para o ano que vinda não faltarão. Koleos, Captur e o pequeno Kwid são esperados. E, para já causar, a marca apresenta sua nova família de motores: o 1.0 e 1.6, todos eles utilizando tecnologia buscada na Fórmula e muitas novidades.
Estas duas novas familiais de motores: 1.0 de três cilindros e 1.6 de quatro cilindros que vem substituir, diga-se desde logo, com grande vantagem, seus antecessores. Estes estavam reclamando por essa aposentadoria, e finalmente lhes foi concedida.
O trabalho mais profundo foi realizado no 1.0, e os resultados são logo sentidos, tanto no Logan como no Sandero, graças a uma mais favorável curva de torque e aumento de potência. Nas mesmas situações, pode-se apertar menos o acelerador do que ocorria na versão anterior, tendo-se o mesmo resultado de desempenho aliado a uma sensível economia de combustível. Naturalmente para ter uma melhor definição quantitativa dos resultados alcançados vamos esperar ter à disposição um carro por pelo menos uma semana.
Também o 1.6 foi objeto de um grande trabalho nos mesmos moldes, conseguindo-se redução de peso do motor, redução de atritos internos, maior durabilidade de várias peças e, como direta consequência, maior potência e menor consumo. À exemplo do 1.0, vamos aguardar um contato mais profundo com um carro, Logan ou Sandeiro que seja, para ter-se uma clara idéia do progresso alcançado que, de qualquer forma, é marcante.
Um pequeno teste drive – aproximadamente 40 quilômetros – foi feito para avaliar a versão 1.0 três cilindros. Pudemos sentir as mudanças e verificar que conta com mais fôlego e com melhora sensível no consumo. Quando o Sandero vier para avaliação, daremos nossa opinião mais detalhada sobre o assunto.