É tradição de Sebastian Vettel dar um nome, até agora sempre feminino, aos seus carros de Fórmula 1. E esta temporada não é exceção.
O escolhido para o SF70-H é simplesmente “Gina”. “É um nome de origem latino, abreviação de Regina”, explicou o alemão ao site Motorsport. Em latim, Regina significa “rainha”. A ideia de dar nomes de mulheres aos carros não é de agora. Primeiro foi a “Julie”, em 2008, com a qual Vettel conquistou a sua primeira vitória, no Grande Prêmio de Itália, com a Toro Rosso.
Depois foi a “Kate”, em 2009. Mas o “relacionamento” durou apenas uma corrida e foi trocada após um forte acidente em Melbourne. O chassis substituto foi batizado de “Kate’s Dirty Sister”. A temporada de 2010 começou com a “Luscious Liz”, mas teve de trocá-la pela “Randy Mandy”, seguindo-se a “Kinky Kylie”.
Em 2012, a escolha recaiu em “Abbey”, em homenagem a uma das suas bandas favoritas, os Beatles, mais concretamente ao álbum “Abbey Road”, gravado em 1969. Seguiu-se a “Heidi Faminta” (Hungry Heidi), substituída pela mais discreta “Suzie” na sua última temporada na Red Bull.
Na estreia com a Ferrari, o nome escolhido foi Eva, com o qual conquistou três vitórias. No ano seguinte menos sorte com a Margherita, ficando em branco. E agora, será que com a Gina terá mais sorte que em 2016? Confira os nomes que Sebastian Vettel, a seguir, já deu aos seus carros na Fórmula 1:
2008 (Toro Rosso / STR3) – Julia
2009 (Red Bull / RB5) – Katie / Katie’s Dirty Sister (irmã malvada da Katie)
2010 (Red Bull / RB6) – Luscious Liz (Liz gostosa) / Randy Mandy (Mandy barulhenta)
2011 (Red Bull / RB7) – Kinky Kylie (excêntrica Kylie)
2012 (Red Bull / RB8) – Abbey
2013 (Red Bull / RB9) – Hungry Heidi (Heidi faminta)
2014 (Red Bull / RB10) – Suzie
2015 (Ferrari / SF15-T) – Eva
2016 (Ferrari / SF16-H) – Margherita
2017 (Ferrari / SF70-H) – Gina