A Agência AutoInforme, em parceria com a Textofinal, apresentou nesta sexta-feira (26/5), em São Paulo, o resultado da pesquisa Maior Valor de Revenda – Motos. O levantamento analisou os modelos de duas rodas comercializados no Brasil, apontando seu percentual de desvalorização após um ano de uso. O grande destaque desta edição foi a Honda CB 250 Twister, que além de liderar na categoria Street, com desvalorização de 8,1%, terminou o levantamento à frente de todos os modelos analisados e levando o selo Melhor Valor de Revenda – Motos 2017. Líder no mercado nacional, a fabricante viu outros cinco modelos que comercializa vencerem em suas categorias: Biz 110i (Motoneta, -10,9%), CB 650F (Naked até 800 cc, -11,4%), SH 300i (Scooter acima 200 cc, -11,6%), PCX 150 (Scooter até 200 cc, -11,9%) e NXR 160 Bross (Trail, -9,3%). Também obteve um bom resultado a Yamaha, com três modelos premiados: MT-09 Tracer 850 (Crossover, -10,9%), MT-09 850 (Naked acima de 800cc, -12%) e YZF-R3 300 (Sport até 800 cc, -12,1%). Com dois troféus cada, ficaram a BMW, com a R 1200 GS (Big Trail acima de 800 cc, -12,9%) e a S 1000 RR (Sporte acima de 800 cc, -11,1%); e a Harley-Davidson, com a Softail Heritage/ Classic (Custom acima 800 cc, -13,2%) e a CVO Street Glide (Touring, -12%). Foram igualmente premiadas Dafra Zig 50 (50 cc, -15,9%), Triumph Tiger 800 (Big Trail até 800 cc, -11,5%), Suzuki Intruder 125 (Custom até 800 cc, -12,7%) e Ducati Scrambler Icon 803 (Clássica, -13%). “Quando falamos em um produto com o valor agregado que tem uma moto, acredito que o grande desafio não é enfatizar quanto ele desvaloriza, mas sim seu poder de retenção de preço”, destacou Joel Leite, diretor da Agência Autoinforme. “E é isso que procuramos ressaltar com esse levantamento. Nossa ideia é mostrar ao consumidor o poder de retenção de preço que cada modelo tem no mercado”, conclui.