Defesa do executivo pede sua saída da cadeia, mas corte japonesa o mantém lá
Depois de passar as férias de inverno atrás das grades em uma prisão japonesa, o ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, compareceu diante de uma corte de Tóquio ontem, terça-feira dia 8 de janeiro, perguntando durante um apelo para que os juízes o libertassem.
O tribunal rejeitou seu pedido, segundo o diário Japan Times, deixando a ex-estrela da indústria automotiva com poucas opções, incluindo outro recurso para um tribunal superior.
Durante sua audiência, que marcou sua primeira aparição pública desde sua prisão em novembro de 2018, Ghosn declarou sua inocência dizendo que todas as suas ações eram legais e honrosas e, mais importante, aprovadas pelos executivos da empresa.