Estudo do CESVI BRASIL feito para as seguradoras revela custos de reparação dianteira e traseira muito menores que a média dessa categoria de veículos
O centro de pesquisa CESVI BRASIL acaba de realizar um estudo de reparabilidade do novo Volkswagen Nivus – um trabalho envolvendo crash-tests e análises de peças que visa determinar a facilidade e o custo de reparo do veículo na oficina. Tudo para que as companhias de seguros possam comparar o automóvel com outros semelhantes e ter uma referência valiosa na elaboração de seus valores de prêmio e franquia.
E o Nivus surpreendeu: teve o melhor desempenho entre todos os utilitários esportivos avaliados pelo CESVI, obtendo um resultado melhor que o Chery Tiggo 2, VW T-Cross, Ford Ecosport, Renault Duster, Peugeot 2008 e Jeep Renegade.
Seu conjunto de absorvedor de impacto de propileno, travessa de crash-box e travessa inferior para proteção a pedestre foi fundamental para minimizar o número de peças danificadas nos crash-tests, demonstrando que o veículo tende a proporcionar um reparo mais fácil, rápido e barato na oficina, caso sofra uma batida de trânsito.
COMPARATIVOS
O estudo do CESVI permitiu as seguintes comparações:
Custo da reparação dianteira
O custo total da reparação dianteira do Nivus ficou 53% menor que a média dos utilitários esportivos.
Custo da reparação traseira
Aqui a diferença ficou ainda maior: o custo total da reparação traseira do Nivus ficou 86% menor que a média da categoria.
Custo da cesta básica de peças
O CESVI também avalia os custos do conjunto de peças que mais são afetadas por batidas de trânsito (as chamadas cestas básicas de peças). O custo total da cesta básica do Nivus está 28% menor que a média praticada para os utilitários esportivos.
Para se ter uma ideia, o custo da cesta básica de peças do Nivus ficou em R$ 18.923, enquanto o do Tiggo 2, seu concorrente direto, tem uma cesta de peças estimada em R$ 26.671.
Metodologia do estudo
Em seus estudos de reparabilidade, o CESVI BRASIL realiza um crash-test frontal em 40% do lado esquerdo do veículo. E um impacto traseiro em 40% do lado direito, reproduzindo as condições das batidas de trânsito mais corriqueiras, que representam 75% dos acidentes nos grandes centros urbanos.
Após esses ensaios de impacto, os danos ao veículo são analisados na oficina-laboratório do CESVI, e os custos das peças são levantados pela equipe de Pesquisa e Desenvolvimento. Com as informações obtidas, o CESVI alimenta um ranking chamado CAR Group, que compara veículos de uma mesma categoria de acordo com sua facilidade e custo de reparo – e fornece esses comparativos para as companhias de seguros, além de torná-los disponíveis para os consumidores em seu site.
