Empresa de motocicletas promove a 1ª edição de uma série focada em abordar, com conteúdo e informação, a mobilidade no mercado de duas rodas premium
A Ducati do Brasil vai estrear uma série especial sobre mobilidade. O objetivo é levar conteúdo informativo, numa discussão inédita sobre a evolução da mobilidade no mercado de alto luxo em duas rodas.
Para Diego Borghi, CEO da Ducati do Brasil, “queremos levar conteúdo ao mercado e mostrar que as recentes mudanças globais estão contribuindo para a evolução no uso da moto premium no dia a dia. Mobilidade é um tema que envolve todos os motociclistas, e nós da Ducati temos constatado que o uso diário da moto premium tem crescido exponencialmente. Um dos motivos é sem dúvida o ducatista incorporar no seu dia a dia a moto como meio de transporte principal”, explica. Segundo Borghi, o marcar está direcionada para gerar experiências aos seus clientes. “Uma forma de traduzir ao cliente os quatro pilares da marca – que são estilo, sofisticação, performance e confiança -, é gerando ações que o façam vivenciar novas experiências. E neste momento de restrições para a realização de eventos presenciais, o Projeto Live Ducati cumpre muito bem o seu papel”, destaca.
Para esta edição de estreia, a Ducati conta com a parceria da MAPFRE – um dos maiores grupos seguradores do mundo –, empresa com a qual a Ducati mantém estreito relacionamento para disponibilizar ao consumidor brasileiro modelos zero km, como Ducati Multistrada 1260S, Multistrada 1200 Enduro, Diavel 1260S, XDiavel Dark, XDiavelS e Monster 797, com Seguro Completo no ato da compra.
De acordo com Luis Gutiérrez, CEO de Seguros da MAPFRE, promover as discussões sobre mobilidade em duas rodas gera mais conscientização e oportunidades. “A mobilidade sobre duas rodas cresceu muito nos últimos anos, inclusive no segmento premium, em que a Ducati está muito bem posicionada. Tratarmos sobre o tema é compreendermos ainda melhor as demandas provenientes dos ‘novos consumidores’. A partir desse entendimento, torna-se fundamental difundirmos a importância da extensão da proteção a esse patrimônio, que cada vez mais deixa de ser considerado como hobby e passa a ser percebido como uma necessidade diária”, comenta.
