“As motoristas da Kovi têm, em média, 6 pontos (11%) a mais do que os homens na Nota de Direção – tecnologia desenvolvida pela startup para avaliar o perfil de direção de um motorista, a partir de variáveis como nível de frenagem e aceleração. Esses dados já nos mostram que o comportamento das mulheres no trânsito é um diferencial”, afirma Danielle Miyamoto, Gerente de Marketing da Kovi. “Se formos fazer comparações com demais dados estatísticos, reforçamos ainda mais a importância da mulher no trânsito e a frase mestra da campanha é ‘Tornar o trânsito um lugar melhor é coisa de mulher’”.
Para complementar a afirmação de Danielle Miyamoto, há pesquisas que mostram o papel positivo da mulher no quesito mobilidade. O comportamento feminino colabora positivamente para um trânsito mais seguro. Estudos informam que as mulheres causam apenas 6,3% dos acidentes no trânsito, somente 26% das CNHs suspensas pertencem a mulheres e o número de acidentes em que a vítima fatal é uma motorista mulher é 16 vezes menor (Infosiga, 2020).
Outros dados que reforçam o valor positivo da mulher são que apenas 25% das indenizações por acidente de trânsito foram destinadas a mulheres (Seguradora Líder, 2019) e apenas 30% das infrações de trânsito são causadas por elas (Denatran, 2018).
A campanha da Kovi poderá ser acompanhada pelos seus canais de comunicação e internamente para funcionários e motoristas da rede.
Cenário
– No Brasil, 40% dos motoristas é composto por mulheres
– Do número total de condutores por aplicativo, 5% é formado por mulheres
– Apenas 6,3% dos acidentes de trânsito são causados por motoristas mulheres (Infosiga, 2020);
– Somente 26% das CNHs suspensas pertencem a mulheres (Infosiga, 2020);
– O número de acidentes em que a vítima fatal é uma motorista mulher é 16 vezes menor (Infosiga, 2020);
– Só 25% das indenizações por acidente de trânsito foram destinadas a mulheres (Seguradora Líder, 2019);
– Apenas 30% das infrações de trânsito são causadas por mulheres (Denatran, 2018);
– As motoristas da Kovi têm, em média, 6 pontos (11%) a mais do que os homens na Nota de Direção. (Kovi, 2021).