Pesquisa: mais mulheres adquirem consórcio de moto

Índice é de março; agilidade e economia são os principais fatores elencados por boa parte delas para explicar a razão pela compra da moto

 As mulheres, definitivamente, se entregaram ao prazer de pilotar uma motocicleta. Nos últimos nove anos, segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o número de pessoas do gênero feminino habilitadas na categoria “A” (aptas a pilotar motos e scooters), passou de 4.512.753 para 8.190.135, aumento de 81,5%. E a BR Consórcios (www.brconsorcios.com.br), que reúne as marcas União, Araucária, Santa Emília, Lyscar, Mapfre e Rede Lojacorr, sentiu também esse crescente interesse.

Em março, houve um crescimento de 3% nas vendas de novos consórcios de motocicletas para mulheres na BR Consórcios. Hoje, elas representam 39% dos novos cotistas, contra 36% no mesmo período de 2021. Agilidade e economia são os principais fatores elencados por boa parte delas para explicar a razão pela compra da moto. “Sou professora e precisava de um meio de transporte rápido e econômico. Trabalho a 10 km de casa e de motocicleta faço o trajeto em 5 a 10 minutos. De carro, levaria quase o dobro”, diz Gilvania de Abreu Teixeira.

A professora de 33 anos adquiriu a motocicleta Honda Bros ESDD, muito bonita e confortável, como ela mesma diz. Economicamente, ela faz uma comparação rápida da redução de gastos que ela obtém se comparado com um carro. “Gasto menos de meio litro de gasolina para ir e voltar de moto ao trabalho. De carro, gastaria um litro só na ida”, diz. Ela estreou no consórcio há menos de um ano, após tomar conhecimento do sistema por meio de um amigo do trabalho.

Segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Bicicletas e Similares (Abraciclo), as mulheres já representam cerca de 31% dos compradores de novas motocicletas no país. “Com o consórcio de motos, é possível o consorciado construir sua poupança por meio de parcelas que cabem no orçamento, e recebe o crédito para a compra de seu bem, seja uma moto pequena, que dá mais autonomia no dia a dia, ou uma grande, que proporcionará maior desempenho e momentos de lazer”, afirma José Roberto Luppi, diretor Comercial da BR Consórcios.

De acordo com Luppi, especialmente agora com as constantes altas da taxa Selic, hoje em 11,75%, o consórcio é a melhor maneira para o brasileiro conquistar ou ampliar seu patrimônio de forma econômica, segura e disciplinada. “Com a carta de crédito em mãos, o consórcio preserva o poder de compra do cliente, o que garante uma melhor negociação no pagamento à vista”, argumenta. Na BR Consórcios, o crédito mínimo é de R$ 8,5 mil, com parcelas a partir de R$ 177,13.

O sistema de consórcio, que completa 60 anos em 2022, é composto de taxa de administração (custo operacional para a administração dos grupos, formação de assembleias e entrega de bens), fundo de reserva (utilizado para suprir a inadimplência do grupo) e o seguro de vida (que cobre morte ou invalidez permanente do consorciado).

No primeiro trimestre, a BR Consórcios contabilizou um crescimento significativo de 12,4% no volume de créditos comercializados em todas as modalidades de consórcio. Os solteiros lideraram as aquisições de automóveis e quase se igualaram aos casados nas cotas de imóveis. A faixa etária predominante dos novos consorciados está entre 30 aos 40 anos, com 31%

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