Projeto que treina meninos e meninas para a posição de goleiro existe desde 2005 e, até hoje, já beneficiou mais de 4 mil jovens
Uma parceria “show de bola” e mais oportunidades para crianças e jovens. Com o objetivo de impulsionar a formação de novos talentos do futebol e de incentivar o esporte como meio de formar os jovens em cidadãos melhores no futuro, a Goodyear anuncia a renovação de seu patrocínio à Escola de Goleiros Camisa 1 (link), sediada em Americana, no interior de São Paulo.
A Escola de Goleiros foi criada no dia 7 de novembro de 2005 pelo educador físico e preparador de goleiros, Vander Batistella, que já passou por clubes como o XV de Piracicaba (Piracicaba), o Rio Branco (Americana) e o Guarani (Campinas). “O objetivo era beneficiar meninos e meninas que gostavam justamente dessa posição de goleiro e que, dessa forma, teriam a oportunidade de treinar com pessoas capacitadas para desenvolver essa habilidade de forma gratuita. O desafio foi enorme no início do projeto, como pensar na melhoria da infraestrutura do espaço que conseguimos na época, Durante um grande período, transformamos o local em um espaço bem mais adequado para as atividades que desenvolvemos com os jovens”, relembra Batistella.
A instituição é voltada para crianças e jovens com idades entre 7 e 18 anos. O programa de treinamento é gratuito e, para participar, o aluno precisa ter bom comportamento nos treinos e ser matriculado no ensino fundamental ou médio.
“Nossa parceria com a Escola de Goleiros começou há três anos e a relação é muito positiva, incluindo um apoio que envolve também ações de voluntariado. Quando olhamos para nossa responsabilidade corporativa, temos como compromisso permanente atuar em iniciativas tanto culturais quanto em projetos de educação por meio do esporte”, comenta Sara Martins, diretora Jurídica e de Comunicação Externa da Goodyear no Brasil.
Hoje, a Escola de Goleiros Camisa 1 conta com três campos, um de grama natural e mais dois campos de gramados sintéticos, além de dois vestiários (masculino/feminino), cozinha, almoxarifado e secretaria. Batistella estima que pelo menos 4 mil jovens já passaram pelo projeto.