Di Grassi vence prêmio que dá bolsa a instituições filantrópicas

Lucas busca pontos na etapa brasileira da Fórmula E com incentivo da torcida brasileira. Piloto da ABT Cupra também comemora segunda edição do ePrix de São Paulo

Lucas Di Grassi retorna ao Sambódromo do Anhembi neste fim de semana (16/03) para a segunda edição do ePrix de São Paulo. A prova em terras brasileiras, cuja viabilização foi um projeto pessoal do piloto desde o surgimento do Mundial de Fórmula E, marca a quarta prova da temporada de 2024.

E a etapa apresenta ao experiente piloto vários incentivos. Além de correr diante da torcida brasileira e de seus amigos e familiares, uma condição rara em sua carreira, Di Grassi chega ao Brasil pela primeira vez defendendo a equipe ABT Cupra, pela qual foi campeão mundial em 2017.

Outro motivo para comemorar é o prêmio “Driver of Progress”, concedido no ano passado ao brasileiro por ter sido o que mais avançou no grid na soma de todas as corridas de 2023. Além de ter seu trabalho reconhecido, a honraria também deu a Lucas a oportunidade de reverter bolsas individuais de 10.350 Euros (cerca de R$ 56.000) para duas instituições brasileiras: o Instituto Ingo Hoffmann e o Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (GPACI), ambos focados em amparar e tratar crianças portadoras desta condição. A honraria e a bolsa são concedidos pela Fórmula E, com apoio da ABB, patrocinadora do Mundial.

“O mais importante nesse prêmio foi poder ajudar pessoas carentes e em situação de risco aqui no Brasil”, disse Lucas. “Eu conheço o trabalho do Instituto fundado pelo Ingo Hoffmann, um grande piloto que admiro desde criança e que, com essa instituição, há duas décadas dá um exemplo importante para todos nós, esportistas, de qualquer modalidade. O GPACI realiza um trabalho fundamental, ajudando as crianças a superar sua condição. Espero que essas duas bolsas os ajudem a continuar com sua missão, que eu vejo como a mais nobre de todas que podemos imaginar”, continuou Di Grassi.

“Essa quantia vai nos ajudar muito”, disse Ingo Hoffmann, presidente do instituto que leva seu nome. “Fico feliz também por essa ajuda vir de pessoas ligadas ao esporte que tanto amo. É muito bom saber que essa preocupação e cuidado existem no nosso meio. Obrigado em nome das crianças e suas famílias. É um prêmio muito importante para todos nós”, disse Hoffmann.

A pista do Anhembi, montada exclusivamente para a Fórmula E, se provou um verdadeiro desafio ao longo de seus 2,8 km. A reta principal, justamente na Passarela do Samba, é uma das mais rápidas da história da categoria, com os carros chegando a 322 km/h. Ao final da reta paralela de largada, uma curva obriga os pilotos a diminuírem bruscamente a velocidade, deixando a corrida ainda mais emocionante.

Esse conjunto de fatores levou a elogios dos pilotos no ano passado e a expectativa de Di Grassi, que está na categoria desde a sua estreia, é de que a experiência seja novamente arrebatadora para pilotos e público. “Esta será apenas nossa segunda prova com a ABT. E sabemos que temos muito o que desenvolver para andar no pelotão da frente”, adiantou Di Grassi. “Mas tudo é possível na F-E. Com uma boa estratégia e uma corrida consistente, podemos sair de São Paulo com nossos primeiros pontos importantes para o campeonato”, detalhou.

A segunda edição do ePrix de São Paulo tem seu primeiro treino livre marcado para sexta-feira, 15 de março, às 16h25, no horário de Brasília. O sábado, 16, é o principal dia de atividades, com o segundo treino às 7h30, seguido pela classificação às 9h40. A corrida acontece na parte da tarde, às 14h00. O líder da classificação é o neozelandês Nicky Cassidy com 57 pontos.

Lucas Di Grassi retorna ao Sambódromo do Anhembi neste fim de semana (16/03) para a segunda edição do ePrix de São Paulo. A prova em terras brasileiras, cuja viabilização foi um projeto pessoal do piloto desde o surgimento do Mundial de Fórmula E, marca a quarta prova da temporada de 2024.

E a etapa apresenta ao experiente piloto vários incentivos. Além de correr diante da torcida brasileira e de seus amigos e familiares, uma condição rara em sua carreira, Di Grassi chega ao Brasil pela primeira vez defendendo a equipe ABT Cupra, pela qual foi campeão mundial em 2017.

Outro motivo para comemorar é o prêmio “Driver of Progress”, concedido no ano passado ao brasileiro por ter sido o que mais avançou no grid na soma de todas as corridas de 2023. Além de ter seu trabalho reconhecido, a honraria também deu a Lucas a oportunidade de reverter bolsas individuais de 10.350 Euros (cerca de R$ 56.000) para duas instituições brasileiras: o Instituto Ingo Hoffmann e o Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (GPACI), ambos focados em amparar e tratar crianças portadoras desta condição. A honraria e a bolsa são concedidos pela Fórmula E, com apoio da ABB, patrocinadora do Mundial.

“O mais importante nesse prêmio foi poder ajudar pessoas carentes e em situação de risco aqui no Brasil”, disse Lucas. “Eu conheço o trabalho do Instituto fundado pelo Ingo Hoffmann, um grande piloto que admiro desde criança e que, com essa instituição, há duas décadas dá um exemplo importante para todos nós, esportistas, de qualquer modalidade. O GPACI realiza um trabalho fundamental, ajudando as crianças a superar sua condição. Espero que essas duas bolsas os ajudem a continuar com sua missão, que eu vejo como a mais nobre de todas que podemos imaginar”, continuou Di Grassi.

“Essa quantia vai nos ajudar muito”, disse Ingo Hoffmann, presidente do instituto que leva seu nome. “Fico feliz também por essa ajuda vir de pessoas ligadas ao esporte que tanto amo. É muito bom saber que essa preocupação e cuidado existem no nosso meio. Obrigado em nome das crianças e suas famílias. É um prêmio muito importante para todos nós”, disse Hoffmann.

Em busca dos primeiros pontos – A pista do Anhembi, montada exclusivamente para a Fórmula E, se provou um verdadeiro desafio ao longo de seus 2,8 km. A reta principal, justamente na Passarela do Samba, é uma das mais rápidas da história da categoria, com os carros chegando a 322 km/h. Ao final da reta paralela de largada, uma curva obriga os pilotos a diminuírem bruscamente a velocidade, deixando a corrida ainda mais emocionante.

Esse conjunto de fatores levou a elogios dos pilotos no ano passado e a expectativa de Di Grassi, que está na categoria desde a sua estreia, é de que a experiência seja novamente arrebatadora para pilotos e público. “Esta será apenas nossa segunda prova com a ABT. E sabemos que temos muito o que desenvolver para andar no pelotão da frente”, adiantou Di Grassi. “Mas tudo é possível na F-E. Com uma boa estratégia e uma corrida consistente, podemos sair de São Paulo com nossos primeiros pontos importantes para o campeonato”, detalhou.

A segunda edição do ePrix de São Paulo tem seu primeiro treino livre marcado para sexta-feira, 15 de março, às 16h25, no horário de Brasília. O sábado, 16, é o principal dia de atividades, com o segundo treino às 7h30, seguido pela classificação às 9h40. A corrida acontece na parte da tarde, às 14h00. O líder da classificação é o neozelandês Nicky Cassidy com 57 pontos.

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