Apoio foi anunciado no Dia Internacional das Pessoas com Deficiência e terá início em 2022 e seguirá os próximos três anos do ciclo paralímpico
A Audi do Brasil patrocinará as seleções brasileiras feminina e masculina de voleibol para deficientes até o fim do próximo ciclo paralímpico de Paris em 2024. O apoio da empresa das quatro argolas se dará por meio da Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes, CBVD, e contempla ainda um Audi Q5 adaptado para uso dos atletas. A parceria entre foi anunciada na manhã da sexta-feira, 3, Dia Internacional das Pessoas com Deficência, durante a House of Progress, um dos projetos mais marcantes de sua história no Brasil, e contou com a presença de Ângelo Neto, presidente da confederação, as atletas Luiza Fiorese e Nathalie Filomena, além de executivos da Audi do Brasil.
Para Rainer Maas, diretor executivo e CFO da Audi do Brasil, “a parceria com a CBVD durante um ciclo paralímpico completo nos deixa muito felizes e está em linha com os objetivos da marca em apoiar o esporte, ao mesmo tempo em que levantamos as bandeiras das da inclusão e da conscientização por uma trânsito mais seguro. Estamos no meio de um evento chamado House of Progress e progresso é apoiar o esporte e abordar temas que impactam toda a sociedade”.
Após as Olimpíadas e Paralimpíadas de Tokyo, a Audi do Brasil iniciou pesquisas para patrocinar algum time paralímpico nos próximos anos. Foi então que em uma conversa com a CBVD, a empresa identificou que a maioria dos atletas teve sequelas causadas por acidentes de trânsito. Com isso, além de apoiar as duas seleções, o objetivo da Audi do Brasil é também promover a conscientização por um trânsito mais seguro.
Pelo patrocínio, as duas seleções terão os logotipos das quatro argolas estampados nos uniformes oficiais e em outros materiais como bonés, backdrops e placas publicitárias durante os jogos. Além disso, o apoio contempla também os direitos de imagens das atletas da seleção feminina para futuras campanhas e ações da empresa.
De acordo com Ângelo Alves Neto, presidente da CBVD, a parceria será importante nos próximos passos da equipe nas competições até Paris: “Vejo a parceria entre a CBVD e a Audi como o início de um novo tempo no esporte paralímpico e para a fabricante. A Audi sempre esteve preocupada com as pessoas com deficiência, projetando carros seguros e que se adaptam à pessoa com qualquer tipo de limitação física. Agora, com essa união o vôlei sentado chegará a lugares ainda melhores e maiores”.
As seleções têm atingido resultados consistentes nas últimas competições. O time feminino conquistou duas medalhas de bronze seguidas nas paralimpíadas de Tokyo e do Rio de Janeiro, após terminarem em quinto lugar em Londres em 2012. A seleção masculina tem melhorado seu resultado a cada ciclo: terminou em quinto em Londres e depois em quarto nas últimas duas Paralimpíadas.