Itens desgastados ou mal ajustados geram ruídos, vibrações incômodas e comprometem a segurança
Um estudo recente da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) revelou que mais de 30% dos veículos brasileiros circulam com limpadores de para-brisa em mau estado de conservação. Isso pode desencadear uma série de problemas para o motorista.
Primeiro, há a redução da visibilidade: palhetas desgastadas não removem a água e a sujeira do para-brisa de maneira eficaz, especialmente em condições climáticas mais adversas, aumentando o risco de acidentes.
Outro problema é que o barulho constante dos limpadores avariados pode causar cansaço e irritação ao motorista, afetando sua concentração na direção. Além disso, existe a possibilidade de danificar o para-brisa do veículo, levando à necessidade de reparos ou troca completa.
Para evitar esses contratempos e garantir uma direção mais segura e confortável, Leonardo Salomé, CEO da Autoimpact, empresa de palhetas automotivas, dá algumas dicas:
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Verifique e troque os limpadores regularmente: inspecione as palhetas a cada seis meses ou no checklist da troca de óleo. Observe se estão desgastadas, rachadas ou deformadas.
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Escolha palhetas de qualidade: opte por marcas reconhecidas no mercado que desenvolvam limpadores com materiais duráveis e tecnologia de ponta.
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Confira a condição do para-brisa: pequenos trincados comprometem a limpeza eficaz.
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Analise a pressão do braço: a desregulagem impede o bom funcionamento do sistema limpador do veículo.
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Mantenha o para-brisa limpo: acúmulo de poeira e outros detritos reduzem a vida útil das palhetas.