Modelo será o segundo carro de passeio da marca a ser importado para o mercado brasileiro
A BYD Brasil vai fazer um novo lançamento no mercado nacional. Após o Tan EV, que já se tornou sucesso em pouco tempo, a empresa confirmou que o sedã elétrico Han EV será apresentado oficialmente no próximo mês, com previsão de comercialização já a partir do segundo semestre.
O Han EV será o segundo veículo de passeio vendido pela marca no Brasil. O modelo estabeleceu novos padrões de elegância, desempenho e segurança para veículos elétricos no mundo inteiro e vai trazer uma nova experiência para o segmento de sedans de luxo no mercado brasileiro.
Assim, o sedã elétrico Han EV vem ampliar a linha de automóveis da BYD no país, ao lado Tan EV, primeiro SUV de sete lugares totalmente elétrico. O modelo se tornou sucesso de crítica e público no país desde a sua apresentação oficial, que ocorreu no final do ano passado. Sua estreia internacional ocorreu na China em julho de 2020. Desde então, mais de 170 mil unidades foram vendidas e, assim, se transformou no veículo mais vendido globalmente da marca.
“A BYD Brasil continua com sua meta ousada de mercado e confirmou a chegada do Han EV para o segundo semestre deste ano. Aliás, as novidades não param por aí. Temos a intenção de trazer dois modelos híbridos para o mesmo período”, destaca Henrique Antunes, diretor de Vendas da empresa.
Segundo o executivo, os novos lançamentos que estão previstos para serem realizados ainda este ano são o sedã Qin Plus DM-i e o SUV Song Plus DM-i. O primeiro vendeu 25.500 unidades somente em janeiro de 2022 e conquistou a quinta colocação entre todos os sedãs vendidos no primeiro mês no mercado chinês.
Ambos trazem a tecnologia Super Hybrid DM-i, que oferece dois motores, híbrido e à combustão. Isso faz com que o consumo de combustível seja um dos destaques do veículo. Os modelos são híbridos do tipo plug-in, que podem ser recarregados em tomadas residenciais.
“A tecnologia híbrida DM-i é uma obra prima. Oferece uma maior redução no consumo de combustível, mais aceleração, viagens mais suaves e silenciosas, e, claro, energia elétrica mais amigável ao ambiente”, acrescenta Antunes.