Especialista explica que mesmo com boa longevidade, é preciso alguns cuidados para evitar falhas no equipamento
No setor automotivo, além da segurança, conforto e design, a preocupação em desenvolver carros mais sustentáveis está cada vez mais conquistando público de todo o mundo. No Brasil, o mercado de carros elétricos e híbridos segue em expansão.
Porém, a maioria ainda possui os carros convencionais e a boa notícia é que estes veículos possuem peças que fazem toda a diferença quando o assunto é preservar o meio ambiente.
Entre esses componentes, o catalisador automotivo é um item indispensável nos veículos e sua principal função é transformar gases nocivos à saúde humana ou que poluem o meio ambiente em gases inofensivos.
Conhecido também como conversor catalítico, o equipamento é composto por uma estrutura cerâmica ou metálica que recebe, internamente, uma manta expansiva a qual atua como um isolante térmico e um tipo de filtro geralmente em formato de colmeia, sobre a qual é aplicado um revestimento que contém uma substância catalisadora, ou seja, um material responsável por criar uma reação com os gases de escape, alterando sua estrutura química.
A tecnologia não é nova e este acessório é parte integrante na grande maioria dos carros atuais que circulam pelas ruas e avenidas. Se o condutor tomar os devidos cuidados, dificilmente a peça apresentará problemas de entupimentos parciais ou totais durante a utilização do veículo.
“Este item costuma ter uma boa longevidade, mas como qualquer outra peça, alguns cuidados devem ser levados em consideração no dia a dia como a utilização de um combustível adequado, a substituição periódica do filtro de combustível e do óleo também, não deixar que o nível de combustível chegue até a reserva e, por fim, que o condutor faça sempre manutenção nas velas de ignição, pois é preciso que todas funcionem de forma eficiente”, finaliza Diego Fischer, CEO da startup Carupi .