Os vários tipos de iluminação automotiva, destacando a lâmpada ideal para cada veículo
A iluminação automotiva tem um papel de protagonismo na segurança e na viabilidade do trânsito, isso porque é considerada um dos itens fundamentais por permitir que os motoristas vejam e sejam vistos. Ainda possui grande destaque quando o assunto é personalização do veículo, já que hoje, existem diversas alternativas de lâmpadas convencionais com temperaturas de cor, que deixam o carro com um visual mais moderno.
Segundo a Gerente de Marketing da América Latina da Philips, Juliana Gubel, “a iluminação automotiva da Philips, em constante desenvolvimento durante esses mais de 100 anos de história, permite que os veículos possam desenvolver altas velocidades nas rodovias durante a noite, propondo que os motoristas vejam de forma antecipada e segura”.
A iluminação automotiva é composta basicamente pelas lâmpadas de farol, sinalização e luz interna. As aplicações para farol são: farol alto, baixo, milha e neblina. Já as lâmpadas de sinalização são compostas pelas lâmpadas de pisca frontal e traseiro, freio, luz de ré, luz de placa, lanternas, piscas laterais, break lights e luz neblina traseira. Além das aplicações em iluminação interna, como as lâmpadas de teto, painel, porta-luvas e porta-malas.
De acordo Juliana, a iluminação de um farol possui três tipos de tecnologia: a mais básica e mais comum é a tecnologia incandescente. Neste caso, a iluminação provém da incandescência do filamento, que ao esquentar emite luz. A lâmpada halógena, por exemplo, presente na maioria dos carros, utiliza dessa tecnologia. O segundo tipo é o xênon, que não tem filamento, ele emite luz quando a energia passa por um bulbo cheio de gás. É importante ressaltar que não é permitida a conversão de um farol original halógeno para xênon, pois pode causar diversos problemas técnicos e de ofuscamento – e é por isso, que o uso de kits de conversão são proibidos pela legislação de trânsito brasileira. Por fim, a terceira e mais moderna tecnologia é o LED – um diodo emissor de luz, que não usa filamento e não se desgasta com o tempo, que possui uma durabilidade maior em comparação a qualquer outra tecnologia. A conversão de halógena para LED é permitida, basta que essa modificação conste na documentação do veículo.
Mas afinal, como escolher a lâmpada ideal para seu veículo? Atualmente, existem muitas opções de lâmpadas dependendo do objetivo e da preferência do motorista. “Por exemplo: as lâmpadas automotivas de faróis se diferenciam em três pilares: segurança, durabilidade e estilo. Pensando nisso, a Philips oferece o que chamamos de ‘linha halógenas de upgrades’ – produtos que se destacam em cada um desses pilares, se comparados às lâmpadas convencionais, originais de fábrica”, explica. Para um motorista que queira aumentar a visibilidade e a segurança, a empresa oferece a linha “X-tremeVision”, que promove 130% de mais visibilidade do que a original de fábrica. Agora, se a intenção é buscar uma lâmpada com maior durabilidade, diminuindo a frequência de troca, a linha “LongLife EcoVision” dura em média 80.000 KM.
Porém, se a ideia é estilo, a linha “CrystalVision Ultra”, deixa o visual do carro mais moderno, isso porque é possível notar que a luz é bem mais branca do que a original de fábrica, com até 4300K. Por fim, a empresa também apresenta um combo dos três benefícios em uma mesma lâmpada: a linha “LED Ultinon”.