Fabricado no Brasil e já disponível para toda a América Latina, equipamento traz inovações lideradas pelo time de engenharia do Brasil em parceria com EUA e China
A Cummins Brasil acaba de lançar o novo grupo gerador QSX15 XPI, com novo sistema de combustível Extra High Pressure Injection, capaz de fornecer maior pressão de injeção, resultando em uma queima de combustível eficiente para emissões limpas e economia de combustível otimizada. Fabricado no Brasil e já disponível em toda a América Latina, o equipamento traz inovações lideradas pelo time de engenharia do Brasil em parceria com EUA e China.
De acordo com David Sato, supervisor de Marketing de Produto da Cummins Power Generation para América Latina, “estamos aprimorando as nossas tecnologias para aplicação em grupos geradores, usando o know how e as inovações já existentes em nossos motores utilizados em outros setores, como automotivo, marítimo, agrícola, etc. Ao alinhar as tecnologias, nosso objetivo é prover uma melhor performance para o novo produto”.
A atualização do sistema de combustível para Extra High Pressure Injection, que atende à norma e emissões Stage II, trouxe melhorias significativas ao novo grupo gerador da Cummins, como alta performance com tecnologia para atendimento aos mais elevados padrões e normas de emissões, redução de consumo de combustível, otimização do sistema de arrefecimento, além de alto desempenho em elevadas altitudes (menor curva de despotenciamento).
Disponível nas versões de 50hz e 60hz, o novo grupo gerador QSX15 XPI traz motor de 15 litros e potência de 755 bhp (60Hz) e 645 bhp (50Hz). A equipe de engenharia da Cummins ainda adotou nesta versão um novo filtro de combustível primário para aumentar a proteção do motor.
“Nem mesmo o cenário de pandemia freou os nossos esforços em colocar no mercado um novo produto. Também inserimos um novo chassi, novos atenuadores de ruído e novo silencioso para os modelos carenados. Todas essas evoluções foram dedicadas para atender com a excelência Cummins o mercado de energia de toda a América Latina”, completa Sato.