Fábrica é modelo para demais unidades da PACCAR no mundo.
A DAF celebra agora em outubro um ano de produção da sua fábrica brasileira, a primeira da marca fora da Europa, localizada em Ponta Grossa, no Paraná. Os próximos passos da empresa no mercado nacional já começaram, com a expansão da rede de concessionárias, ampliação das ações de pós-venda e testes dos próximos lançamentos – o pesado CF e novas versões do XF105 –, que acontecerão em 2015.
“Este foi um ano de grande aprendizado para a DAF e toda a nossa equipe. Finalizamos um investimento de US$ 320 milhões, que resultou na mais moderna fábrica do Grupo, pronta para produzir 10 mil caminhões por ano, em dois turnos. Estabelecemos concessionárias em todas as regiões do País, investimos em pós-venda e iniciamos os testes dos próximos lançamentos. E o mais gratificante, nossos clientes aprovaram e reconheceram todas as qualidades do nosso produto”, afirma Marco Davila, presidente da DAF Brasil.
Fábrica modelo
A unidade brasileira da DAF está situada em um terreno de 2,3 milhões de m², a maior área do Grupo PACCAR. O espaço destinado à fábrica possui 270 mil m², pronto para futuras expansões, programadas de acordo com os próximos lançamentos e o crescimento do volume de vendas.
Todos os processos produtivos estão de acordo com o PPS (PACCAR Production System), sistema desenvolvido pela empresa, que garante a mais alta qualidade dos produtos. “Em um ano de atividade, conquistamos um dos mais baixos índices de não conformidades do Grupo, fruto de um time altamente treinado e integrado na cultura da DAF e, consequentemente, da PACCAR”, completa Davila.
Atualmente, a unidade brasileira emprega cerca de 190 colaboradores. Além de ser selecionada na região de Ponta Grossa, a equipe de produção foi treinada na DAF Academy. Alguns profissionais, inclusive, receberam capacitação técnica nas plantas da Holanda.
Iveco entrega Hi-Way movido a GNL na Itália
LC3 Transportes incorpora os veículos a sua frota que já conta com cinco caminhões da marca.
Pioneira na produção de veículos movidos a combustíveis alternativos, a Iveco anuncia a venda de 50 modelos Hi-Way com tecnologia de Gás Natural Liquefeito (GNL). Os veículos foram adquiridos pela LC3, empresa italiana especializada em transporte de contêineres e caminhões com temperatura controlada, que já conta com cinco caminhões GNL da Iveco, e busca cada vez mais equipar sua frota com soluções tecnológicas alternativas, capazes de reduzir o impacto ambiental.
Após a abertura da estação de Gás Natural Liquefeito em Piacenza, Itália, a LC3 foi a primeira empresa do país a comprar o Hi-Way GNL e usá-lo nas estradas.
O caminhão é alimentado por um motor de 330 hp, Cursor 8 GNV com tecnologia Euro VI, que está equipado com um tanque de 510 litros de combustível criogênico de GNL e quatro tanques de 70 litros de Gás Natural Veicular (GNV) garantindo uma autonomia de mais de 750 quilômetros, o que permite utilizar os veículos em distâncias médias e longas.
Os modelos movidos a GNL tem muitas vantagens em termos de sustentabilidade ambiental e rentabilidade para os clientes. Na verdade, em termos de emissões, motores a gás natural são mais ecológicos do que os seus homólogos diesel Euro VI. O gás natural é um combustível limpo, graças às suas baixas emissões de partículas (-95% em relação ao diesel) e NOx (-35%).
Além disso, estes veículos permitem reduzir as emissões de CO2 de 10% até 100% se estiver usando bio-metano e proporcionam uma redução média de cinco decibéis em relação ao modelo diesel, tornando-o perfeito para a coleta de lixo e operação no período noturmo. Com relação ao custo-benefício, o gás natural é significativamente mais barato quando comparado ao diesel. Isso proporciona economia nos custos de combustível de até 40%.
Caminhões VW Worker atuam na segurança da Bolívia
Veículos farão o atendimento emergencial em situações de incêndios, salvamentos e resgate de civis.
As chamadas Estações de Polícia Integradas (EPIs) de Cochabamba, uma das maiores cidades do país, acabam de receber dois caminhões Volkswagen Worker 17.220 para o atendimento emergencial em situações de incêndios, salvamentos e resgate de civis. O presidente da Bolívia, Evo Morales, participou da inauguração em setembro da estação localizada ao norte da cidade, que recebeu o primeiro Worker. O segundo veículo será destinado à unidade do sul de Cochabamba.
Os caminhões, denominados Auto Bomba com Tanque (ABT), estão equipados com cabine dupla para transportar mais tripulantes. Também vêm com moto bomba e tanques com capacidade para cinco mil litros de água e 500 litros de espuma, dependendo da necessidade em casos de incêndio com produtos químicos.
Além das EPIs, está prevista para os próximos meses a inauguração da primeira escola de bombeiros na mesma cidade. Um dos requisitos para essa instalação é a utilização de caminhões com a mesma configuração dos que compõem a frota das estações de polícia integradas, o que será uma vantagem competitiva da marca Volkswagen frente a outros modelos disponíveis no mercado da Bolívia.
“As chances de fazer mais vendas são grandes, uma vez que a demanda por esse tipo de veículo está ganhando força em outras cidades, seguindo o plano de governo de segurança nacional da Bolívia”, informa Ricardo Aguirre Nava, gerente de Marketing da Hansa, importadora oficial da marca Volkswagen Caminhões e Ônibus no país.
Mauro Cassane/MM Editorial