Décio Pinto encena monólogo com metalinguagem

O solo traz situações comuns da vida, desdobra e transforma o poder da arte com a humildade do ator que, sozinho no palco, busca na plateia seus cúmplices. O texto tem trechos ou menciona figuras como Brecht, Fauzi Arap, Shakespeare, entre outros

Reunindo causos com leveza e comicidade de sua vida no teatro e na TV, Décio Pinto “Não É Mole Não” é um monólogo que leva o nome do próprio ator no título revelando a metalinguagem na peça que estreia no dia 4 de março, às 21h, no Teatro Giostri. A concepção, dramaturgia e atuação é do próprio Décio Pinto e a direção é de Fernando Nitsch. A temporada tem sessões sextas, às 21h, e sábados, às 18h, até 30 de abril.

No solo, Décio Pinto é um ator que faz brincadeira com o próprio nome. Em mais de 45 anos de carreira na arte dramática, este nome muitas vezes foi protagonista de causos que marcam sua história ao passo em que ela se confunde com a história recente do Teatro Brasileiro. Com leveza e seriedade, o ator faz sua homenagem ao teatro e convida o público a brincar consigo no encontro da cena.

Costurando referências populares que marcam diferentes épocas de seus anos na arte dramática, o projeto possibilita uma reflexão sobre a importância do teatro mesmo para o público mais distante dele, e o aproxima. A criação cênica transpõe na comicidade da dramaturgia a graça de situações comuns da vida e expõe, desdobra e transforma o poder da arte com a humildade do ator que, sozinho no palco, busca na plateia seus cúmplices.

“Este texto é uma ode ao teatro, ao brincar, ao jogo com o público e ao exercício do ator, constituindo um desafio como o primeiro monólogo de um artista com vasta experiência nos palcos e telas. A vontade que eu tenho mesmo é de entrar no palco e brincar. A minha filosofia de vida é essa, eu vim aqui para brincar e não para ser infeliz. O teatro abre a sua cabeça, muda seu jeito de pensar, de conhecer as pessoas, traz uma visão diferente dos nossos mundinhos que não nos permitem viver”, ressalta o ator.

Com a direção de Fernando Nitsch, o trabalho ressalta a importância do papel transformador, que conhecer e fazer teatro tem na vida das pessoas. Neste sentido, Décio Pinto convida um público de geração mais experiente a encontrar na brincadeira da cena uma nova percepção sobre sua relação com a arte e com a memória (de si mesmo e de nossa cultura), promovendo um resgate histórico-cultural da tradição do teatral no contexto brasileiro e destacando o papel da cultura.

“Em 2013 comecei a colocar as ideias no papel, as minhas histórias e vivência no teatro. Ganhei um livro do Nelson Rodrigues, com histórias de futebol – Brasil em Campo – e comecei a costurar a minha trajetória no teatro com o futebol, minha outra paixão, e com autores e pessoas que me direcionaram e inspiraram minha paixão pelo teatro: Brecht, Fauzi Arap, Shakespeare – o texto contém trechos e menciona essas figuras. A ideia da dramaturgia é conduzir o espectador por uma nostálgica viagem no tempo, costuradas com minhas experiências de vida, que de certa forma, são marcadas por acontecimentos históricos.”, finaliza Décio.

Reunindo causos com leveza e comicidade de sua vida no teatro e na TV, Décio Pinto “Não É Mole Não” é um monólogo que leva o nome do próprio ator no título revelando a metalinguagem na peça que estreia no dia 4 de março, às 21h, no Teatro Giostri. A concepção, dramaturgia e atuação é do próprio Décio Pinto e a direção é de Fernando Nitsch. A temporada tem sessões sextas, às 21h, e sábados, às 18h, até 30 de abril.

No solo, Décio Pinto é um ator que faz brincadeira com o próprio nome. Em mais de 45 anos de carreira na arte dramática, este nome muitas vezes foi protagonista de causos que marcam sua história ao passo em que ela se confunde com a história recente do Teatro Brasileiro. Com leveza e seriedade, o ator faz sua homenagem ao teatro e convida o público a brincar consigo no encontro da cena.

Costurando referências populares que marcam diferentes épocas de seus anos na arte dramática, o projeto possibilita uma reflexão sobre a importância do teatro mesmo para o público mais distante dele, e o aproxima. A criação cênica transpõe na comicidade da dramaturgia a graça de situações comuns da vida e expõe, desdobra e transforma o poder da arte com a humildade do ator que, sozinho no palco, busca na plateia seus cúmplices.

“Este texto é uma ode ao teatro, ao brincar, ao jogo com o público e ao exercício do ator, constituindo um desafio como o primeiro monólogo de um artista com vasta experiência nos palcos e telas. A vontade que eu tenho mesmo é de entrar no palco e brincar. A minha filosofia de vida é essa, eu vim aqui para brincar e não para ser infeliz. O teatro abre a sua cabeça, muda seu jeito de pensar, de conhecer as pessoas, traz uma visão diferente dos nossos mundinhos que não nos permitem viver”, ressalta o ator.

Com a direção de Fernando Nitsch, o trabalho ressalta a importância do papel transformador, que conhecer e fazer teatro tem na vida das pessoas. Neste sentido, Décio Pinto convida um público de geração mais experiente a encontrar na brincadeira da cena uma nova percepção sobre sua relação com a arte e com a memória (de si mesmo e de nossa cultura), promovendo um resgate histórico-cultural da tradição do teatral no contexto brasileiro e destacando o papel da cultura.

“Em 2013 comecei a colocar as ideias no papel, as minhas histórias e vivência no teatro. Ganhei um livro do Nelson Rodrigues, com histórias de futebol – Brasil em Campo – e comecei a costurar a minha trajetória no teatro com o futebol, minha outra paixão, e com autores e pessoas que me direcionaram e inspiraram minha paixão pelo teatro: Brecht, Fauzi Arap, Shakespeare – o texto contém trechos e menciona essas figuras. A ideia da dramaturgia é conduzir o espectador por uma nostálgica viagem no tempo, costuradas com minhas experiências de vida, que de certa forma, são marcadas por acontecimentos históricos.”, finaliza Décio.

Ficha técnica

Concepção, dramaturgia e atuação : Décio Pinto. Direção: Fernando Nitsch. Assistente de Direção: Laura La Padula. Direção Musical: Bruno Monteiro. Coreografia: Kátia Naiane. Cenografia e Figurinos: Carlos Palma. Direção de Produção: Décio Pinto e Laura La Padula. Iluminação: Fernando Nitsch. Assistente de Projeto: Bianca Bertolotto. Fotografia: Gabriela Lemos. Assessoria de Imprensa: Renato Fernandes.

Serviço

Décio Pinto “Não É Mole Não”

Teatro Giostri: Rua Rui Barbosa, 201 – Bela Vista – São Paulo        

Temporada: De 4 de março a 30 de abril. Sextas, às 21h e sábados, às 18h

Classificação: 14 anos. Duração: 60 Minutos. Capacidade: 60 lugares.

Ingressos via Sympla: R$ 60 (Inteira) e R$ 30 (Meia). https://bileto.sympla.com.br/event/71528/

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