Férias: o mês de julho! Muitas famílias se programam para fugir da rotina e curtir o período das férias escolares longe de casa. Porém, para aqueles que vivem com um cachorro, a dúvida sobre os cuidados com o pet durante a viagem dificultam, e muito, os planos. Foi desse dilema que nasceu a DogHero (www.doghero.com.br) – plataforma que ajuda tutores a selecionar o melhor anfitrião para hospedar e cuidar do animal durante a ausência do responsável.
No site, os anfitriões – interessados em receber os animais – elaboram um perfil contando sobre sua experiência e seu carinho por animais, adicionam fotos dos cachorros residentes e do ambiente, além de informações como: localização, tipo de propriedade (casa ou apartamento), veículo para emergência, presença de outros animais e existência de área externa. A partir desses dados, o tutor do cachorro entra em contato com o anfitrião que mais lhe agrada e combina os detalhes da hospedagem. O preço da estadia é estipulado por cada anfitrião, mas a média de valor do site é de R$50.
Segundo Eduardo Baer, sócio-diretor da DogHero, os serviços que o mercado oferece são mais caros e impessoais, o que torna a experiência da hospedagem domiciliar mais aconchegante e segura para os cães. “A ideia é melhorar a vida de todos os envolvidos, principalmente a do cachorrinho, ao oferecer uma hospedagem afetuosa, com pessoas que realmente amam cachorros e sentem prazer em cuidar dos animais”.
Mesmo à distância, os responsáveis pelo cachorro hospedado com a DogHero acompanham sua rotina por meio de fotos e vídeos que o anfitrião envia pela própria plataforma. Para tranquilizar ainda mais os responsáveis do animal quanto à segurança do serviço, a empresa oferece uma garantia de R$ 5 mil para emergências veterinárias.
Para ser um anfitrião, o candidato precisa se cadastrar no site e passar por um criterioso processo seletivo, que inclui entrevistas por telefone, análise da casa por meio de fotos, e até mesmo levantamento de antecedentes criminais. “A ideia do negócio não é fazer com que o anfitrião viva financeiramente dessa atividade, mas que faça isso porque gosta da companhia de um animal e pense na renda como algo complementar. O serviço é focado em pessoas que amam cachorros e fazem de tudo para garantir o bem estar do animal” finaliza Baer.