A última Ferrari Enzo produzida, a unidade 400, de 2005, que tinha sido oferecido de presente ao sumo pontífice a Papa João Paulo II, foi vendido por 5,5 milhões de euros (R$ 21 milhões) . O exemplar fazia parte da coleção “The Pinnacle Portfolio”, composta por 23 automóveis de fazer inveja. Ao todo, o lote atingiu a cifra 68 milhões de euros (R$ 261 milhões).
O valor arrecadado ficou abaixo do esperado pela RM-Sotheby’s. A famosa casa de leilões esperava algo em torno dos 80 milhões (R$ 307 milhões). O valor mais alto foi atingido por um dos 32 Ferrari 250 LM construidos em 1964, arrematado por 15,9 milhões de euros (R$ 61 milhões). Não muito longe ficou o McLaren F1 LM-Specification de 1998,vendido por 12,42 milhões de euros (R$ 46 milhões). Logo a seguir foi a vez dos Jaguar C-Type Works Lightweight de 1953 e o Ferrari 250 GT Berlinetta Competizione Tour de France de 1956. Que atingiram a soma milionária de 11,9 milhões de euros (R$ R$ 46 milhões).
Outro Ferrari, o 250 GT LWB California Spider alterado pela Scaglietti, de 1959, não chegou aos 7,7 milhões de euros. Um quarto “cavallino”, a Barchetta 275S/340 America igualmente “encarroçada” pela Scaglietti, de 1950, foi vendida por 7,2 milhões de euros (R$ 28 milhões). Por 3,3 milhões de euros (R$ 13 milhões) foram vendidos mais dois Ferrari, um 275 GTB/4 de 1967 e o F40 LM de 1994.