Fórmula 1: a matemática de Rosberg e Hamilton para ser campeão

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Nico Rosberg apenas precisa repetir no GP Abu Dhabi o desempenho que teve em 15 das 20 corridas no Mundial de Fórmula 1 para se sagrar pela primeira vez campeão, ou seja, terminar no pódio.

Com 12 pontos de vantagem, Rosberg tem de concluir a última prova do campeonato de 2016 nos três primeiros lugares para conquistar o título mundial independentemente do que possa fazer Lewis Hamilton, colega de equipa na Mercedes e bicampeão em exercício.

Nas 20 corridas anteriores, o alemão ficou apenas cinco vezes fora do pódio:  Espanha, na única prova que não chegou ao fiunal, em consequência de uma colisão com Hamilton, que também abandonou; Mônaco (sétimo colocado); Canadá (quinto); Áustria e Alemanha (quarto, em ambas).

Já para Hamilton, as contas que terá de fazer são substancialmente menos favoráveis e o cenário mais animador passa por uma vitória no circuito Yas Marina, mas, ainda assim, necessitará que Rosberg não consiga terminar nas três primeiras posições.

Caso não consiga vencer em Abu Dhabi, a situação de Hamilton será quase desesperada, pois se for segundo posicionado terá de esperar que Rosberg seja, na pior das hipóteses, sétimo, algo que só aconteceu uma vez, no Mônaco, além do abandono em Espanha.

O terceiro lugar na corrida de domingo significará que Hamilton terá de esperar que o companheiro de equipe não vá além do nono posto, e, se não conseguir terminar a prova nas posições de pódio – que também só aconteceu na China, Espanha, Azerbaijão e Malásia – entrega o título a Rosberg, mesmo que este não pontue. Complicado ou não?

 

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