Fórmula 1: FIA e fabricantes decidem mais redução de custos na categoria

FIA

A FIA e os fabricantes de motores da Fórmula 1 – Mercedes, Ferrari, Renault e Honda – chegaram a acordo para reduzir o custo dos motores para 12 milhões de euros/temporada (R$ 54 milhões).Em contrapartida, a Federação Internacional do Automóvel (FIA) garante a continuidade dos motores V6 Turbo até, pelo menos, 2020.

Quem não gostou nem um pouco da decisão foi Bernie Ecclestone que pretendia trazer de volta os s V8 atmosféricos ou motores independentes em 2017 que não era do interesse dos construtores.

F1-Bernie-Ecclestone-640x480-Getty

Os preços dos motores são também alvo de crítica Ecclestone: a Mercedes exige 16 milhões de euros (R$ 72 milhões) pelos seus V6, a Ferrari recebe 18 milhões (R$ 81 milhões)  e a Renault estipulou em 23 milhões (R$ 103 milhões) para potenciais interessados.

Os fabricantes de motores comprometeram-se ainda que, nas próximas temporadas, nenhuma equipe possa ficar sem motor, caso da Red Bull que ficou sem motor. Ficou ainda acordado um limite de caixas de câmbio para três por temporada por piloto. O objetivo é reduzir os custos, em particular para as equipe menores. O acordo entre construtores e a FIA entrará em vigor em 2018, embora ainda tenha de ser ratificado pelo Conselho Mundial da FIA em março.

 

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