Os rumores são cada vez mais fortes, e o divórcio parece cada vez mais inevitável: a McLaren deverá abandonar a Honda no final desta temporada de Fórmula 1. A solução, segundo o “Daily Mail”, será substituir a Honda pela Mercedes, no que seria a reedição da parceria que rendeu três títulos de Pilotos (1998, 1999 e 2008) e um de Construtores (1998) entre 1995 e 2014.
“Apuramos que a McLaren decidiu separar-se dos seus parceiros de motores Honda, depois da paciência com o construtor japonês, nada competitivo e pouco confiável, ter chegado ao fim”, lê-se na edição de hoje, terça-feira dia 13 de junho. A mesma fonte adianta que o “divórcio” vai custar à McLaren cerca de 80 milhões de euros (R$ 270 milhões) de indenização à Honda. Contudo, o principal obstáculo será convencer a Mercedes a comprometer-se no fornecimento de motores, a qual representa a “criação” de um outro sério rival na luta pelos títulos.
O anúncio oficial poderá ser feito em agosto, durante a pausa das férias do verão, e poderá ser a solução para convencer Fernando Alonso para continuar na McLaren, depois de três temporadas frustrantes com os motores da Honda. A McLaren é até ao momento, em 2017, a única equipe que não conquistou qualquer ponto.
