Fórmula 1: o drama da Red Bull em relação ao motor para 2016

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E agora? O drama é grande. E para a continuidade da Red Bull na Fórmula 1 em 2016 é cada vez mais uma incógnita. Tanto que o diretor técnico da Red Bull, Adrian Newey, considera que sua equipe parece destinada a ser forçada a sair da modalidade, depois da relação com a Renault ter terminado.
A alternativa passaria pelos motores da Ferrari ou Mercedes (a Honda não é sequer considerada), mas quer uma como outra recusam-se a fornecer motores à formação de Milton Keys, o que a deixa a “pé” para 2016.
Por isso, Newey não tem dúvidas: “Possivelmente seremos forçados a sair da Fórmula 1 se a Mercedes e a Ferrari se recusarem a fornecerem-nos motores! O motivo? Simples: medo de sermos melhores que eles!”, disse Newey em entrevista à agência Reuters.
Adrian Newey
Sobre uma possível continuidade com a Renault, algo admitido por Bernie Ecclestone, Newey explica que,“infelizmente a relação com a Renault está na fase terminal – há muito desgaste neste relacionamento, portanto não temos motor.” E vai mais longe, exigindo da Fórmula 1 uma maior atenção e preocupação com a situação: “A Red Bull não deveria ser colocada numa posição de estar na Fórmula 1 apenas para fazer número”.
 

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