Pista tem trecho coberto e tem traçado que dificulta ultrapassagens
Neste final de semana, a Fórmula E chega a seu penúltimo destino na temporada 2021-2022, o ePrix de Londres. Lá, o brasileiro Lucas Di Grassi encontrará um dos desafios mais especiais de toda a temporada do Mundial de carros elétricos: uma pista de 2.141 metros na qual parte do traçado é coberta – incluindo os boxes e a linha de chegada.
“Essa é uma condição bastante interessante, mas acho que mais importante é que esta é uma pista onde as ultrapassagens são bem difíceis, então conseguir uma boa posição no grid de largada é fundamental para ampliar suas chances na prova. No ano passado cheguei bem perto da vitória e, depois do segundo lugar em Nova Iorque, estamos confiantes de que podemos fazer mais uma boa etapa. A meta é pontuar bem e tentar chegar em mais um pódio”, comentou Di Grassi.
Localizada às margens do Rio Tâmisa, a pista utiliza o Centro de Exposições de Londres, edifício onde estão oito das 22 curvas do traçado que pela segunda vez em temporadas seguidas é utilizado pela Fórmula E.
Além disso, o formato da prova repetirá o do último ePrix, disputado em Nova Iorque: uma rodada dupla, com uma classificação e uma corrida no sábado e outras no domingo. O padrão deu sorte para Lucas, que conseguiu nos Estados Unidos um segundo lugar, chegando ao total de 37 pódios, recorde absoluto na Fórmula E.
Depois de 12 das 16 corridas marcadas para essa temporada da Fórmula E, Di Grassi está na sétima colocação do mundial com 84 pontos. O líder é o belga Stoffel Vandoorne, da Mercedes, com 155 pontos.
As duas corridas de Londres serão exibidas pelo SporTV3 e a TV Cultura. As largadas estão marcadas para às 11h da manhã (de Brasília) tanto no sábado quanto no domingo.
