Novo nome, que começa a valer em 1º de abril, reflete a jornada de expansão dos negócios da companhia alinhada às transformações em curso na indústria
A NGK SPARK PLUG, multinacional japonesa especialista em componentes para sistemas de ignição, anuncia que, a partir de 1º de abril, a empresa passa a se chamar oficialmente Niterra, tornando oficial a decisão de seus acionistas, tomada há cerca de um ano, de alterar o nome do grupo em inglês. A mudança reflete tanto a jornada da companhia pela expansão contínua de seus negócios quanto as transformações em curso na indústria automotiva.
Ao combinar as palavras latinas niteo e terra, que significam, respectivamente, “brilhar” e “planeta terra”, o nome Niterra expressa o comprometimento do grupo em contribuir para uma sociedade mais sustentável e um planeta mais brilhante. Enquanto Niterra é agora o nome global, as marcas NGK SPARK PLUG (componentes automotivos) e NTK (sensores) serão mantidas para ambos os negócios.
Desde a fundação do grupo, em Nagoya, no Japão, em 1936, a NGK é reconhecida como sinônimo de velas de ignição e se posiciona como líder mundial nesse mercado. A linha de negócios relacionada a motores de combustão interna compreende uma parcela da companhia, que também tem alcançado êxito significativo em outras áreas, como a de sensores.
Assim, a mudança do nome para Niterra expressa a postura do grupo em edificar o futuro ampliando seu portfólio de negócios e se solidificando como uma empresa em expansão ambientalmente sustentável, conforme o Plano de Gestão de Longo Prazo NGK SPARK PLUG 2030, que estabelece a direção da organização em cinco diferentes áreas: Mobilidade; Saúde; Meio Ambiente & Energia; Agronegócio e Comunicações.
Para Yuki Izuoka, presidente da NGK do Brasil, Niterra representa um marco na história do grupo, que aumenta seus esforços para dar ainda mais prioridade à sustentabilidade na operação dos negócios. “Precisamos considerar a preservação do meio ambiente em cada tomada de decisão dentro da organização para proporcionar contribuições efetivas ao planeta e agregar uma nova perspectiva de vida às próximas gerações”, conclui.