Jogo de xadrez: passatempo para as crianças na pandemia

Prática desenvolve habilidades como memória, concentração, planejamento e capacidade de tomar decisões

Um dos jogos de tabuleiro mais antigos do mundo, o xadrez tem sido indicado como um excelente passatempo para crianças e adolescentes durante o período de isolamento social imposto pela pandemia da covid-19.

E não é para menos. A prática desenvolve habilidades como memória, concentração, planejamento e capacidade de tomar decisões, atribuições que integram as chamadas competências do século XXI, um conjunto de comportamentos e aptidões que preparam estudantes para o futuro.

O xadrez trabalha a concentração, a memória de curto, médio e longo prazo e o foco, favorecendo o raciocínio lógico geral e de resolução de problemas.

O jogo requer estudo e dedicação, então é uma área como qualquer outra. Entra tanto no âmbito escolar como também pode ser competitivo, dentro de competições que trabalham valores de modalidade esportiva.

Como se trata ainda de um jogo que abrange uma extensa faixa etária, o Colégio Marista Glória, localizado na Zona Central de São Paulo (SP), tem promovido atividades para os alunos envolvendo a modalidade, inclusive no modelo online, durante a paralisação das aulas presenciais na capital paulista.

De acordo com a coordenadora do Núcleo de Atividades Complementares (NAC) do Marista Glória, Rafaela Jorge de Oliveira, os aspectos positivos que são trabalhados no jogo incluem o desenvolvimento de aspectos emocionais das crianças, como aprender a ganhar e perder, se relacionar e respeitar as regras estabelecidas.

“O xadrez é uma batalha que exige raciocínio, comprometimento e paciência. É uma briga de inteligência”, afirma.

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