Mercado: otimismo generalizado para o final de 2013. E 2014?

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As duas grandes associações de empresas do segmento de veículos – ANFAVEA e ABEIVA – estão otimistas com os números do setor nestes últimos meses. Nos dois encontros com a imprensa, os dirigentes mostraram bons números e esperança do contínuo crescimento do setor.
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A ANFAVEA, divulgou  os dados da indústria automobilística referentes ao mês de outubro e do acumulado do ano. A produção no mês – recorde histórico para o período – foi de 323,8 mil unidades, alta de 0,5% com relação as 322,2 mil de outubro de 2012 e redução de 2,5 contra as 332 mil de setembro passado.
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De acordo com Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, as exportações e o Inovar-Auto são preponderantes no desempenho da produção: “O aquecimento dos mercados externos é um dos motivos, mas o Inovar-Auto, que incentiva a produção local, sem dúvida é outro importante fator que sustenta o crescimento da produção. A queda na participação dos importados no licenciamento, que em outubro foi de 18,8%, comprova que o acerto do programa”.
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Já a ABEIVA, que conta com 29 marcas de veículos e comerciais leves,  associadas à ABEIVA registrou pequeno crescimento de 1,8% nos emplacamentos no último mês de outubro, em comparação ao mês de setembro de 2013.  O resultado está alinhado ao que a entidade já havia constatado nos demais meses no ano e a perspectiva é a de que, em 2013,  os emplacamentos totais das associadas não deverão ultrapassar 115 mil unidades. Em outubro de 2013, foram emplacados 9.826 novos veículos importados pelas associadas à ABEIVA, o que representa 3,1% do total de automóveis e comerciais leves emplacados no Brasil, que registraram 313.490 emplacamentos.
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A ABEIVA afirma que permanece otimista com o crescimento da economia brasileira e que entende a decisão do Governo ao ter criado o Programa INOVAR AUTO, para estimular a instalação de novas fábricas no país. “Nosso papel como entidade é o de apoiar nossas associadas. Nem todas as importadoras serão fabricantes e a possibilidade desses produtos continuarem no mercado impulsiona a competitividade e gera comparação para o consumidor, que exige produtos com mais valor agregado”, finaliza Flavio Padovan.
 
 

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