A esperança está chegando ao fim. Que triste! Durante a inauguração da exposição permanente, na Alemanha, dedicada Michael Shumacher, a família do ex-piloto de Fórmula 1 esteve presente mas a única reação surgiu pela porta-voz, Sabine Kehm.
Com a habilidade de alguém que precisa de dizer alguma coisa mas não quer avançar muito, Sabine não adiantou informações concretas sobre o estado de saúde do ex-piloto, mas deu pistas nas entrelinhas. A assessora foi sucinta, informando que a ausência de Schumacher é mais sentida em dias como este. Falou da esperança de ter Michael de volta um dia – um sinal de que hoje, apesar de vivo, não significa muito.
“Naturalmente sente-se a ausência do Michael em dias como este”, referiu Sabine aos jornalistas. “O que aconteceu é algo que, lamentavelmente, não podemos mudar. Só nos resta ter paciência e manter a esperança de que um dia possa voltar a estar conosco”, completou.
As declarações de Sabine são, inegavelmente, um golpe nas expectativas sobre a recuperação de Michael Schumacher. Segundo o ex-presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, as notícias sobre o estado de saúde de Schumacher “lamentavelmente, não são boas”, assim como Jean Todt referiu-se a Schumacher de forma quase fúnebre há algumas semanas.