Óleo sintético: vantagens da solução para o motor

Segundo especialista, lubrificante é reconhecido como padrão do mercado para veículos modernos

Uma das práticas mais comuns para a manutenção do veículo é a troca de óleo, geralmente realizada a cada ano ou 10 mil quilômetros, o que vier primeiro. É nessa hora que o motorista precisa se atentar entre os diferentes tipos de lubrificantes (mineral, semissintético ou sintético) – cada um com a sua faixa de preço e respectivo desempenho – qual é o melhor aliado para o motor do carro. Com o objetivo de auxiliar o condutor nessa decisão, a Motul – multinacional francesa especializada em lubrificantes de alta tecnologia – elencou as cinco principais vantagens do óleo sintético, escolhido conforme as especificações indicadas no manual do veículo:

1) É o padrão do mercado para carros modernos

De acordo com Rafael Recio, gerente Técnico da Motul Brasil, o óleo 100% sintético tem melhor desempenho, sendo reconhecido como o lubrificante mais nobre do mercado e a solução padrão para os carros modernos. “Por seguir um processo de produção bastante diferenciado, o produto apresenta as propriedades químicas e físicas mais avançadas para cumprir todas as funções dos motores mais modernos, que possuem cada vez mais tecnologias embarcadas e exigem muito do óleo”, afirma.

O engenheiro aponta,  ainda, que a maioria dos carros novos já sai de fábrica com o óleo sintético porque as próprias normas demandam cada vez mais do lubrificante, que precisa ser sintético para cumprir todas as exigências.

2) Garante elevada proteção às peças do motor

Fundamental para o melhor funcionamento do motor, o lubrificante tem entre as suas funções reduzir o atrito entre as partes móveis para evitar seu desgaste prematuro e garantir a preservação do conjunto. “Por apresentar características mais avançadas, de forma a suportar mais as temperaturas e evaporar menos, o óleo sintético consegue manter as suas funções por mais tempo na comparação com os lubrificantes mineral e semissintético. É o melhor aliado para a proteção de todo o conjunto”, explica Recio.

3) Na troca, representa um upgrade de performance

O engenheiro também aponta que fazer a transição de um óleo mineral ou semissintético – cujo uso, na maioria das vezes, se dá por critério de custo – para um 100% sintético, dentro das especificações, representa um upgrade de performance. “Na escolha do sintético, você está oferecendo um óleo superior para o motor do carro. Essa transição pode ser feita em quase todos os modelos – com exceção de alguns veículos clássicos – e por meio do uso de soluções pré-troca de óleo, como o Motul Engine Clean, para garantir o aproveitamento integral do desempenho do lubrificante”, diz.

4) Possui maior durabilidade, podendo ampliar o intervalo de troca

Conforme o especialista da Motul, o tempo entre as revisões é cada vez mais longo. Se antigamente a indicação era fazer a troca de óleo a cada seis meses ou cinco mil quilômetros, hoje o intervalo de manutenção, a depender do veículo, pode chegar a mais tempo ou 20 mil quilômetros rodados. Isso acontece por causa de diversos fatores, mas também pela capacidade dos lubrificantes 100% sintéticos conseguirem suportar as condições de funcionamento dos motores atuais. “Em outros países, o intervalo é até mais longo e só o óleo sintético consegue manter a preservação do motor até o prazo de revisão”, compara.

5) É capaz de gerar menos emissões

Em razão das próprias exigências dos veículos modernos – afinal o carro movido a diesel de hoje é completamente diferente de um fabricado há 10 anos – o óleo sintético também passa por processo de produção diferenciado e apresenta características superiores, de forma a estar preparado para atender a essas especificações, como emitir menos poluentes.

Para conhecer a linha de óleos lubrificantes da Motul e encontrar os melhores produtos para o seu veículo, acesse o Guia de Produtos da marca.

Artigos relacionados

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here

- Advertisement -spot_img

artigos recentes