O dia 21 de junho marcou o início do inverno no Brasil. Em algumas regiões, o frio mais intenso já começa a aparecer. E com a temperatura mais baixa, aumenta o uso do ar quente nos veículos. Este fenômeno tem relação direta com a maior incidência das doenças respiratórias, por conta do ar mais seco, pois esta condição é favorável para a maior quantidade de partículas de poeira, fuligem, pólen, gases nocivos e odores desagradáveis.
“Um filtro de cabine em mal estado permite a entrada destas partículas, fazendo com que a qualidade do ar dentro do carro fique comprometido”, afirma André Gonçalves, consultor técnico da MANN+HUMMEL. Além destes problemas, outra consequência comum de um filtro de cabine em estado de conservação ruim é a chance de provocar o embaçamento das janelas e para-brisas, o que diminuir a visibilidade do condutor.
Atualmente, a empresa disponibiliza duas opções de filtro de cabine: a convencional e a que conta com o carvão ativado, que além de impedir a entrada das partículas, também filtra odores. “Com o filtro de carvão ativado, além dos benefícios à saúde dos ocupantes do veículo, também temos a questão do conforto, com a filtragem dos odores externos, como por exemplo, de um rio poluído ou de uma queimada na beira de uma estrada ou em terrenos baldios”, explica Gonçalves.
Outro ponto importante levantado pelo consultor é o fato de que a maioria dos veículos possui o compartimento para o filtro de cabine, independente de contar com ar condicionado ou não. “Alguns carros aceitam os dois tipos de filtros, outros aceitam apenas o convencional ou o com carvão ativado, mas todos os carros possuem o filtro”.
Sempre buscando aperfeiçoar os produtos, os filtros da MANN+HUMMEL possuem tecnologia de ponta e atendem todas as exigências do competitivo mercado automotivo. “Desenvolvemos uma tecnologia exclusiva para os meios filtrantes para fornecer o melhor produto disponível no mercado”, completa.
