Tecnologia: telemetria reduz custos de transportes e logística

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Reduzir custos é a ação mais comum em tempos de crise, principalmente em empresas que operam com frotas de veículos. Com o aumento dos preços dos combustíveis e a necessidade de eficiência em serviços, as empresas buscam tecnologias que contribuam com esse novo momento da economia.

Uma delas é a MiX Telematics, uma das maiores empresas de telemetria veicular do mundo. A companhia está presente em mais de 120 países e, no Brasil, desenvolveu soluções adequadas para a realidade local.

Uma delas é direcionada a frotas leves, ou seja, motocicletas, carros e vans destinadas a serviços (ambulâncias, resgates etc.).

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No caso de motos, muitas empresas usam esse meio para coletas, entregas, manutenção etc. Entre elas, laboratórios de análises clínicas, redes de farmácias, supermercados etc.

Frotas de carros também usam, bem como resgates, entre outros. A Triunfo Concebra, que administra a maior concessão rodoviária do país, usa a tecnologia em seus carros de socorro.

De acordo com Bruno Santos, engenheiro e gerente de Vendas e Marketing da MiX Telematics, o tempo de atendimento é um indicador muito importante e é por isso que a a telemetria entra como uma forte aliada para eficiência dos serviços. Por exemplo, caso a concessionária receba um chamado na central e identifique a localização da ocorrência, imediatamente a solução localiza o veículo mais próximo e contata o socorrista que esteja próximo.

Bruno ainda explica que, a partir disso, começam a ser medidos os tempos de saída da base, deslocamento, tempo parado no socorro e a ida para o hospital mais próximo. Ao final do atendimento, o operador do sistema consegue extrair um relatório operacional com todas as informações do atendimento, inclusive o motorista da viatura.
mix-mobile1“A partir disso a concessionária pode medir sua eficiência, seus tempos de reação ao chamado, reportar ao organismo fiscalizador em uma possível auditoria, além de conseguir elaborar ranking dos socorristas mais rápidos e eficientes. Tudo isso com a telemetria embarcada também gerindo o perfil de condução do socorrista, ou seja, não adianta ele ser rápido e não eficiente (provocar outro acidente)”, finaliza Bruno.

 

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