Fabricante será a representante da tecnologia híbrida flex, a qual já produz em território nacional há mais de dois anos
A Toyota do Brasil embarcou nesta semana, junto à comitiva de lideranças do Governo brasileiro, a UNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), da indústria automotiva e de bens de capital nacional, visando construção de agenda integrada para redução de emissões na matriz de transporte veicular na Índia, com ênfase nos biocombustíveis e nos veículos com tecnologia flexfuel, usada no Brasil há quase duas décadas.
No grupo, a Toyota está sendo representada pelo diretor de Assuntos Governamentais e Regulatórios, Roberto Braun, que tem a missão de mostrar uma das possibilidades mais viáveis em termos de mobilidade sustentável: a tecnologia híbrida flex, fabricada pela Toyota em solo brasileiro nos municípios de Indaiatuba (SP) e Sorocaba (SP), com os modelos Corolla sedã e Corolla Cross, respectivamente, há mais de dois anos.
Um dos principais alvos da missão será a assinatura de um memorando de entendimento entre os países para cooperação técnica na área de mobilidade sustentável.
A Toyota se orgulha de seu pioneirismo e liderança na eletrificação do mercado automotivo brasileiro. Desde a chegada do Prius, em 2013, já foram comercializados mais de 50.000 veículos eletrificados da marca. Em 2022, os modelos eletrificados da Toyota representam 56% de todas as vendas desse tipo de automóvel, segundo dados da Anfavea.
Ainda neste ano, a Toyota do Brasil celebra o terceiro aniversário da tecnologia híbrida flex, introduzida de forma inédita no mundo, por meio do lançamento da 12ª geração do Corolla sedã, em setembro de 2019. Desde então, as vendas dos modelos Toyota que oferecem o inédito powertrain ultrapassam as 35 mil unidades até março de 2022.
Esse volume de veículos híbridos flex ajudou a evitar que, aproximadamente, 10.800 toneladas de CO2 fossem emitidas na atmosfera no país. O valor de referência foi extraído do relatório de emissões veiculares do Estado de São Paulo, emitido pela CETESB, que considera o seguinte cenário: porcentagem de consumo de gasolina utilizada pelos proprietários/usuários de veículos flex (que é igual a 40%) e quilometragem média anual percorrida por eles (de cerca de 13.000 km a 14.000 km por ano).