Saiu o veredito: a Porsche não é responsável pela morte do ator americano Paul Walker. A decisão é do tribunal de Los Angeles, no quadro de um processo iniciado pela viúva do condutor, Roger Rodas, amigo e conselheiro financeiro de Walker.
Em maio de 2014, a viúva de Rodas, Kristine, deu entrada em um processo contra a marca alemã mas o tribunal considerou que Kristina Rodas não forneceu provas suficientes sobre responsabilidade do fabricante alemão de Stuttgard. A acusação baseava a sua argumentação na pouca proteção do Porsche Carrera GT quando o mesmo se incendiou depois de ter se chocado fortemente contra um poste de iluminação pública.
A defesa da viúva de Rodas assegurava que o Porsche não estava preparado para suportar o impacto lateral do trágico incidente, acrescentando que a suspensão do Carrera GT também falhou. O juiz rebateu todas as acusações, assegurando que os dois ocupantes do carro faleceram devido a impacto frontal e não lateral e que o incêndio não foi provocado por um defeito no depósito do combustível. As investigações apuraram que o esportivo alemão seguia a uma velocidade de 150 km/h quando do acidente.